Crianças em situação de risco: qual o melhor caminho ?
Num mundo ideal, nenhuma criança ou adolescente vivenciaria situações que o afastasse de sua família biológica. No entanto, sabemos que no mundo real, muitas vezes é necessário o afastamento da criança para sua própria segurança, pelos mais variados motivos: abandono, abuso, violência, negligência, entre outros.
Quando isso acontece, a criança é afastada de sua família de origem por uma decisão judicial e encaminhada para um acolhimento, que pode ser acolhimento institucional ou acolhimento familiar.
Infelizmente, no Brasil, ainda são poucos os municípios que contam com programas de acolhimento familiar, que possibilitaria uma acolhida dentro dos moldes da convivência familiar. Sabemos que os vínculos são importantes para a formação emocional em qualquer idade e também para o desenvolvimento neurológico na primeira infância, conforme diversos estudos já publicados aqui no site do IGA.
Por isso, defendemos o direito à convivência familiar através do acolhimento em famílias acolhedoras, enquanto a situação dessa criança se define: com a volta para sua família biológica, encaminhamento para a famíia extensa ou encaminhamento para a adoção.
Veja no infográfico abaixo os possíveis caminhos, considerados (de acordo com o melhor interesse da criança) como: Ideal, Aceitável ou Prejudicial
Os Caminhos do Acolhimento. Por IGA